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Apenas mais um blog de jogos, aonde escrevo sobre o que jogo.
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Primeiras Impressões: Deadpool


Olá aos meus 3 leitores do Gamerbox, este será mais um post de primeiras impressões. Desta vez, um jogo que eu espero desde o anúncio dele. Trata-se do Mercenário mais querido dos quadrinhos, ninguém menos que o senhor Wade Wilson, ou como ele é conhecido, Deadpool.


Antes de mais nada, não, não tem nenhum motivo referente aos quadrinhos que me tenha feito querer jogar Deadpool, tampouco a aparição dele em Marvel x Capcom 3 ou as aparições dele em Cartoons da Marvel, mas meramente a desenvolvedora do jogo, a competente High Moon Studios (de Transformers: War for Cybertron e Darkwatch). Então, conhecendo posteriormente em vídeos, os níveis de zueira de Deadpool, meu hype pelo jogo foi aumentando. Então, cá estamos nós.


Joguei a primeira missão, que serve de tutorial pro jogo, e a primeira coisa que se nota, é o senso de humor do jogo, inclusive com Deadpool conversando com o próprio dublador (Nolan North, que de acordo com Deadpool tem uma voz muito parecida com a dele) em uma ligação (e mandando-o se foder em seguida). Como no material de origem, Deadpool fala... E como fala, sempre mandando uma piadinha ou comentário infame.


Visualmente o jogo é satisfatório. Não te dá uma riqueza visual imensa, ou coisas que te fazem saltar os olhos, tampouco tem cenário destrutível, mas os modelos são bons e a movimentação de Deadpool é bastante fluída, e quando eu digo fluída, é realmente fluída, os produtores do jogo realmente tiveram esmero ao criar a versão jogável de Deadpool.


No tocante a jogabilidade do mesmo, Deadpool é uma mistura de Ação e Tiro em terceira pessoa, a ação é desenfreada, e Wade possui golpes fracos e fortes e combos podem ser feitos com os dois botões. Já o B (Círculo no PS3), é o teleporte/dash, que pode ser usado pra contra ataque, quando o botão aparecer sobre o inimigo. Tudo funciona de maneira frenética nos combates, mas o preocupante no tocante aos inimigos, é em relação aos tiroteios, que funcionam razoavelmente bem, mas o jogador tem que ser O DEADPOOL pra conseguir se focar nos dois tipos de inimigo.


Deadpool possui um arsenal pequeno, que vai aumentando e pode ser melhorado conforme se compra os upgrades.


Finalizando, minhas primeiras impressões foram positivas, e espero que o jogo mantenha o ritmo. Se eu recomendaria? Talvez, o jogo pode apagar a péssima versão de Deadpool do filme do Wolverine. Oh, a Infâmia. Até o Review, amigos!

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Ecstasy of Order - The Tetris Masters (2011):

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Crônicas de um Cavaleiro #2 Tretas Divinas e Armaduras

Leia o primeiro parágrafo ouvindo essa música:

No Capítulo passado, nosso herói lutou contra a forte barreira da Língua Chinesa e depois, contra inúmeros adversários sparrings para poder se tornar um Cavaleiro. Em sua luta feroz, ele derrota o oponente, mas por  algum motivo, um cosmo de trevas possuiu seu oponente. Mas, nosso herói não desistiu e com a força de vontade, venceu seu oponente.


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Primeiras Impressões - Fast & Furious: Showdown



Enfim, resolvi testar o novo Fast & Furious da Activision, feito para acompanhar o sexto filme da franquia. Não me aterei a muitos detalhes, afinal, joguei uma porção infima do jogo, mas vamos lá.

Tendo as duas primeiras missões como parâmetro, eu tive meramente a impressão de estar jogando um jogo feito para portátil, e não me refiro aos gráficos e cenários abaixo da média  (Ridge Racer Unbounded com configurações mais baixas ficou mais bonito), mas a própria estrutura do jogo, que são missões de tacada simples.

Isso não é um fato aleatório, já que a Desenvolvedora do jogo (A Competente Firebrand) tem extensa experiência com versões portáteis de jogos de corrida, vide Trackmania, Toca 2, Grid, DiRT 2, Need for Speed Nitro e Need for Speed Undercover (Todos do Nintendo DS). 


Os controles do jogo são aparentemente simples, e o drift é um pouco menos injusto do que o do já citado neste artigo Ridge Racer Unbounded, que é um tanto difícil de controlar pra um novato. Mas ainda assim pra um jogo que preza por tiro rápido e Arcade, um pouco mais de suavidade não seria ruim.

Enfim, gostei da missão no Rio do jogo, remtendo ao quinto filme, com um cenário que lembra bem a cidade, só faltou as barangas na praia, mas não tinha praia naquela missão.

Aguardem review em breve... Ou não


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Crônicas de Um Cavaleiro #1 Ganhando um Bronzeado

ejam bem vindos a esta nova coluna, aonde narro minhas desventuras em Saint Seiya Online, MMO RPG gratuito distribuído pela SEGA e desenvolvido pela Perfect World Beijing. O objetivo dela é trazer relatos bem humorados sobre como é difícil se aventurar em um MMO chinês.

Depois de muito batalhar (e encarar mais de quatro horas de updates), consegui criar minha conta e logar, e sou introduzido a um vídeo falando sobre as antigas guerras ou algo do tipo. Não faço a menor idéia, pois se pouco entendo de japonês, entendo MENOS AINDA DE CHINÊS! Pois bem, ao que parece nas imagens, é a guerra antiga, pois os Cavaleiros de Ouro (destacando apenas Dohko e Shion) e o cavaleiro de Pégaso lutam ao lado de Atena contra Hades.


Vídeo concluído, crio meu personagem e vejo como ele ficaria com a armadura de Gêmeos.



Logo depois, aparece Athena e depois de uma conversa rápida, sou convidado a escolher qual será minha armadura (que dá base a combinações com outras armaduras e coloca os status dos pontos), escolho a de Fênix porque as armaduras que combinam com as de Fênix são melhores.



Chegando ao Santuário, falo com Marin e começo meu "treinamento", ou algo do tipo, lembrem-se que o jogo é em chinês e o máximo de chinês que conheço é "Calne Qeso ou flango com catupily?" Dou porrada em algumas pedras só pra mostrar quem é que manda e sigo o caminho indicado aonde vou falar com um sósia do Cassius. E lá, temos alguns sparrings pra espancar livremente. Sigo em frente e tem outros sparrings, em outra quest (parecem primos do sósia do Cassius), mas não tirei fotos deles.


Depois disso, me dirijo até a Arena do Santuário, aonde vou lutar pela armadura de Bronze. A porrada come solta, mas venço e depois da minha vitória, uma cena aonde o cavaleiro derrotado é possuído por um cosmo de trevas (influência de SS Omega? Talvez), e meu personagem o enche de porrada e ele desaparece em um efeito cafona.


Depois disso, me dirijo ao mestre do Santuário, e ele me concede o título de Cavaleiro de Bronze. Oh yea. Em seguida, deslogo do jogo para escrever esse texto.

No Próximo Capítulo das Crônicas de Um Cavaleiro: Armaduras, Deuses e Tretas no mundo de Saint Seiya Wanmei...

E você... Consegue sentir o cosmo?

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Análise: Star Trek

Primeiramente, não, não sou fã de Star Trek. Posso dizer com quase absoluta certeza que meu contato com Star Trek antes desse jogo é bem próximo de zero. Certa expectativa surgiu em torno desse jogo, e agora saberemos se ele atendeu ou não. A crítica detonou, mas eles amam Skyrim, então não posso deixar isso ser parâmetro. Pensando nisso, embarquei em uma jornada para alguma coisa, mas vamos em frente.


O jogo não tem uma ligação direta com o filme Into Darkness em si, mas se passa no mesmo universo do filme de 2009, do JJ Abrams, o que sugere que se passe depois do mesmo, e aqui também temos Spock com voz e rosto baseados nos de Zachary Quinto e Kirk tem suas feições baseadas nas de Chris Pine. Não prestei muita atenção na história, mas como Spock e Kirk ainda se porradeiam, concluo que Kirk fez alguma merda, como mostrado na primeira cutscene do jogo.


O jogo é um shooter em terceira pessoa, tal qual Gears of War, Mass Effect e Spec-Ops: The Line, mas com suas próprias peculiaridades, advindas dos dois personagens jogáveis, enquanto Kirk é o típico soldado que vai pra frente de peito aberto, Spock é um pouco mais furtivo e isso se reflete nos armamentos principais dos dois.

Além disso, o modo cooperativo é essencial para a sua jogatina melhorar, porque a inteligência artificial do jogo é ruim...

Muito Ruim...

Pior que ser pego de calça arriada, se masturbando para uma Playboy 3D usando óculos de lente de celofane.

Esse tipo de ruim. Pois muitas vezes o seu parceiro vai andar feito um pateta e você vai precisar comandá-lo a fazer algo.


O armamento é variado, principalmente se contarmos as armas que podem ser capturadas dos inimigos, e um ponto positivo é que apenas duas armas (além da arma de posse do personagem) podem ser equipadas... Ou você nunca se perguntou de onde Duke Nukem tirava aquela porra toda em 1996?
Ainda assim a jogabilidade apresenta alguns problemas, como comandos demais (Mass Effect e Gears of War me acostumaram mal com o mesmo botão de corrida ser usado pra cobertura) e a falta de um botão de Ataque direto (Ou melee Button) é algo realmente chato. De resto, é um shooter comum e funciona na marra.

Alguns dos recursos utilizados em dupla são muito interessantes e no modo cooperativo do jogo fica melhor, o que conta positivamente pro jogo.


Graficamente é bom, tem cenários bem construídos e ambientes que passam realmente a idéia de Star Trek, porém são meio repetitivos em certo ponto do jogo. Os modelos dos personagens, tanto os protagonistas ou a tripulação da Enterprise ou os NPC, ou inimigos estão bem feitos, mas é notória a diferença entre Kirk e Spock e o resto do pessoal.


Sonoramente eu não posso falar muito das trilhas porque eu realmente não sei falar sobre trilhas sonoras, mas nota-se claramente a diferença de interpretação de Zachary Quinto e Chris Pine e do resto do elenco de vozes do jogo. Deixo isso a critério de vocês.

Finalizando, Star Trek não é lá a bomba pregada pela imprensa, mas não foge do padrão de jogos licenciados, vale um aluguel e olhe lá.


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Project Diva F confirmado para agosto no ocidente


A Sega anunciou hoje em seu blog, que Hatsune Miku: Project DIVA F virá ao ocidente. O jogo será lançado em Agosto, sendo que em Território Americano, será vendido tanto em disco quanto na PSN, e na Europa somente em formato digital.

Depois de anunciar o interesse e pedir o feedback dos fãs, o retorno foi bastante positivo, tendo alcançado pelo menos 15.000 compartilhadas em três dias no Facebook.

A demo do jogo sairá na PSN Americana dia 11 e na Européia dia 12.