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Apenas mais um blog de jogos, aonde escrevo sobre o que jogo.
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Análise: BlazBlue Calamity Trigger

O Jogo de hoje foi feito por uma empresa que realmente sabe o que faz quando o negócio é porradaria 2D. Falo da Arc System Works, que tem no currículo Guilty Gear, Guilty Gear X, Hokuto no Ken e Sengoku Basara X e trouxe aos arcades japoneses e americanos em 2008, BlazBlue, que no ano seguinte chegaria aos consoles uma versão revisada, intitulada BlazBlue: Calamity Trigger.



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Análise: Captain America - Super Soldier

Jogos baseados em filmes costumam ser no mínimo, questionáveis. Quando baseados em quadrinhos, as chances do jogo ser uma porcaria são maiores ainda… Quem aqui não se lembra de Superman do N64? Ou de Enter The Matrix? Charlie’s Angels? Ou aquela porcaria do Spider-man 3? Oh, céus, ainda tenho náuseas de Batman Forever no SNES. Mas vez ou outra surgem bons jogos como Spider-man 2, ou X-Men Legends II: Rise of Apocalipse e diabos! Estou gostando de Arkham Asylum, só precisei de um joypad para jogá-lo no PC com afinco.

Acompanhando a Iniciativa Vingadores, tivemos um filme do Capitão América, que juntando com o do Iron Man e o do Hulk, além do primeiro Thor, nos mostraram quem seriam os vingadores (Exceto pelo bundão do Edward Norton que foi substituído pelo competente Mark Ruffalo) do filme de 2012. Ah, que época gloriosa aonde todos sabem quem é o Wolverine e a Viúva Negra, amigos...



Hein?



Er, aonde eu estava mesmo? Ah, sim, para acompanhar o lançamento do filme, a SEGA preparou um jogo que é e ao mesmo tempo não é baseado no filme. Quer entender como funciona isso? Me segue aí que eu te explico!




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Análise: Bulletstorm

Os jogos de tiro em primeira pessoa geralmente seguem um tipo de regra: Serem o mais sério possível, realista (condizente com o mundo em que o jogo está) e sisudo. Pegue qualquer Call of Duty, Battlefield (com exceção da sub-série Bad Company), ou Bioshock por exemplo e verá o que eu digo. Exceções a isso existem, como a série Duke Nukem e a série Serious Sam, aonde o clima é mais escrachado, mas hoje em dia, 97% dos FPS são completamente sérios em seu enredo e ambientação. Por isso, quando alguns títulos que fogem disso surge, a expectativa cresce em torno do título. Às vezes pode ser algo engraçado pelos motivos errados (Oi Duke Nukem Forever? Estou falando com você) e em outras vezes você é surpreendido com um FPS engraçado por conta de seus protagonistas (Bad Company não me deixa mentir). E o título a ser analisado hoje se encaixa neste quadro.

Desde sua concepção até a sua divulgação, tudo foi feito num clima escrachado. Falo é claro, de Bulletstorm, título da EA em parceria com a Epic Games (criadora da série Unreal e de Gears of War) e a People Can Fly (responsável pela adaptação para PC’s do primeiro Gears). Durante a divulgação do jogo, uma paródia de Call of Duty foi desenvolvida e distribuída gratuitamente pra PC’s (Duty Calls), e o jogo fez até sucesso, mas a pirataria minou as chances de Bulletstorm 2 (que teria piratas) sair do papel. Mas, vamos a análise do jogo.