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Apenas mais um blog de jogos, aonde escrevo sobre o que jogo.
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Análise: Tomb Raider


Olha, começarei esse texto falando que nunca fui muito fã de Tomb Raider. De fato, minhas maiores experiências com a franquia, foram 30 minutos de um Tomb Raider aí numa locadora no PS1 há muitos e muitos anos, a demo de um dos jogos da franquia que joguei no meu saudoso Dreamcast (eu atirava em escorpiões) e uma tentativa fracassada de jogar a versão PS2 de Tomb Raider Underworld (o jogo foi adiado só para termos acesso a diversos bugs do jogo x.x). E de fato, a franquia da Eidos começou a ser superada por Uncharted, da Naughty Dog, que possui 3 fantásticos jogos no PS3.

Pois bem, quando a Square Enix comprou a Eidos, a primeira piada sobre o próximo Tomb Raider foi essa. Sim, foi maldade, mas o fato é que a compra da Eidos foi benéfica para ambas as empresas, pois a Eidos recebeu o respaldo (e grana) da gigante nipônica para seus projetos (e acredite, ver o logo da Square-Enix em um jogo do Batman é estranho), além da ajuda da Square no departamento de cutscenes, a Square recebeu em troca um catálogo com diversos clássicos da Eidos, como Hitman, Legacy of Kain, Just Cause, Thief, entre outros. Enfim, o primeiro jogo de Tomb Raider sob a batuta da Square, foi um Spin-Off bacana chamado Lara Croft and the Guardian of Light. Se você curte jogos de visão aérea como Diablo por exemplo, vale a pena a compra. E a empreitada seguinte da Eidos e da Crystal Dynamics foi muito mais ambiciosa, simplesmente resetaram a franquia.

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Análise: Resident Evil 6


Amigos, vou ser sincero aqui. Eu nunca fui muito ligado a franquia Resident Evil. De fato, apesar disso joguei boa parte dela, mas não indo muito longe por problemas, desde meu cagaço colossal (eu tenho um cagaço com jogos de Terror) até falta de memory card. Mas passei por alguns jogos da série, a trilogia clássica (A Jill tá muito sexy no 3, apesar de não ser uma vestimenta recomendada para um holocausto zumbi), o Code Veronica, o Outbreak (Que é um Survival Horror literal), o Gaiden (A mira das batalhas, oh o horror!), o 5 (foi um dos primeiros jogos do PC novo) e o Revelations (falaremos dele em breve). E o Sexto episódio numerado de Resident Evil dividiu fãs: alguns o adoram, outros disseram que matou de vez a franquia. Então, é hora de ver se realmente Resident Evil 6 vale a pena o seu investimento.

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Meme: O que você jogou em 2013?

Vamos lá, hora de tirar a poeira do blog e montar uma lista com os jogos que passaram pelas minhas mãos esse ano, como parte do Meme gamístico "O que você jogou em 2013?" Olha, só de olhar minha conta no Steam, dá pra ver que foi MUITA coisa. Vou enumerar aqui diversos jogos, não sei quando irei parar, mas vamos lá.

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Análise: The Darkness II

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No Cheats #8 - Soundtrack Volume 1


Agora o No Cheats é integrado com o GamerBox para mesclar todo o conteúdo! (Em breve análises de livros/mangás aparecerão aqui também), pois bem. Nessa edição, Kyo (@KyoJbox), Rafael DFL (@_MindKiller) e Red (@fireredsparkeon) escolhem 4 game musics cada um e conversam sobre games aleatoriamente.



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Review: Kung-Fu Strike The Warrior's Rise

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Análise: BlazBlue Calamity Trigger

O Jogo de hoje foi feito por uma empresa que realmente sabe o que faz quando o negócio é porradaria 2D. Falo da Arc System Works, que tem no currículo Guilty Gear, Guilty Gear X, Hokuto no Ken e Sengoku Basara X e trouxe aos arcades japoneses e americanos em 2008, BlazBlue, que no ano seguinte chegaria aos consoles uma versão revisada, intitulada BlazBlue: Calamity Trigger.



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Análise: Captain America - Super Soldier

Jogos baseados em filmes costumam ser no mínimo, questionáveis. Quando baseados em quadrinhos, as chances do jogo ser uma porcaria são maiores ainda… Quem aqui não se lembra de Superman do N64? Ou de Enter The Matrix? Charlie’s Angels? Ou aquela porcaria do Spider-man 3? Oh, céus, ainda tenho náuseas de Batman Forever no SNES. Mas vez ou outra surgem bons jogos como Spider-man 2, ou X-Men Legends II: Rise of Apocalipse e diabos! Estou gostando de Arkham Asylum, só precisei de um joypad para jogá-lo no PC com afinco.

Acompanhando a Iniciativa Vingadores, tivemos um filme do Capitão América, que juntando com o do Iron Man e o do Hulk, além do primeiro Thor, nos mostraram quem seriam os vingadores (Exceto pelo bundão do Edward Norton que foi substituído pelo competente Mark Ruffalo) do filme de 2012. Ah, que época gloriosa aonde todos sabem quem é o Wolverine e a Viúva Negra, amigos...



Hein?



Er, aonde eu estava mesmo? Ah, sim, para acompanhar o lançamento do filme, a SEGA preparou um jogo que é e ao mesmo tempo não é baseado no filme. Quer entender como funciona isso? Me segue aí que eu te explico!




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Análise: Bulletstorm

Os jogos de tiro em primeira pessoa geralmente seguem um tipo de regra: Serem o mais sério possível, realista (condizente com o mundo em que o jogo está) e sisudo. Pegue qualquer Call of Duty, Battlefield (com exceção da sub-série Bad Company), ou Bioshock por exemplo e verá o que eu digo. Exceções a isso existem, como a série Duke Nukem e a série Serious Sam, aonde o clima é mais escrachado, mas hoje em dia, 97% dos FPS são completamente sérios em seu enredo e ambientação. Por isso, quando alguns títulos que fogem disso surge, a expectativa cresce em torno do título. Às vezes pode ser algo engraçado pelos motivos errados (Oi Duke Nukem Forever? Estou falando com você) e em outras vezes você é surpreendido com um FPS engraçado por conta de seus protagonistas (Bad Company não me deixa mentir). E o título a ser analisado hoje se encaixa neste quadro.

Desde sua concepção até a sua divulgação, tudo foi feito num clima escrachado. Falo é claro, de Bulletstorm, título da EA em parceria com a Epic Games (criadora da série Unreal e de Gears of War) e a People Can Fly (responsável pela adaptação para PC’s do primeiro Gears). Durante a divulgação do jogo, uma paródia de Call of Duty foi desenvolvida e distribuída gratuitamente pra PC’s (Duty Calls), e o jogo fez até sucesso, mas a pirataria minou as chances de Bulletstorm 2 (que teria piratas) sair do papel. Mas, vamos a análise do jogo.

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Análise: Sleeping Dogs

Nessa indústria dos jogos, erros por conta das publishers são muito comuns. Desde decisões de design, roteiro, isso acaba por prejudicar muitos jogos. O caso, é que a franquia de relativo sucesso da Activision, True Crime estava para ter o seu terceiro jogo ambientado em Hong Kong. Mas naquele corte da empresa, aonde Guitar Hero, DJ Hero e estúdios como o Radical Entretainment (de Prototype) foram limados, True Crime: Hong Kong foi uma das vítimas.

O desenvolvimento do jogo estava bastante avançado, então nada melhor que uma outra publisher abraçar o projeto, e foi o que a Square-Enix fez. Deixando os caras da United Front Games terminar o serviço, o jogo foi rebatizado de Sleeping Dogs... Mas vamos ver como ele se sai?


No Cheats de Volta!



Olá novamente ouvintes, depois de um longo inverno, o No Cheats está de volta! E novamente, reunindo um elenco diferente!

Geovane Sancini (@KyoJbox), Alexandre Ribeiro (@AlRibeiro_XRV) e Thaísa Santos (@rigels)  se juntam para falar sobre a franquia da Ubisoft, Assassin's Creed.

Clique no Link e confira os detalhes:

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Análise: Deadpool


 

Eu não sou o maior fã de quadrinhos do mundo, isso é fato. Tudo bem que no começo da minha pré-adolescência, eu passei soterrado entre histórias do Homem Aranha, e algumas do Batman, mas de fato, não sou lá muito fã de quadrinhos. Tendo em vista isso, jogos baseados em quadrinhos só me atraem caso eu realmente seja fã do personagem, o que curiosamente não foi o caso de hoje, que foi o estúdio responsável pelo jogo que me fez ter vontade de jogá-lo. O pessoal do High Moon Studios foi responsável pelo primeiro jogo de PS2 que joguei (Darkwatch, um ótimo FPS), e pelos recentes jogos de Transformers, os ótimos War for Cybertron e Fall of Cybertron, então minhas expectativas para Deadpool foram bastante positivas, mas vamos ver como o Mercenário Tagarela se sai?

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Análise: Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2


Jogos Baseados em filmes sempre vão estar com a corda no pescoço por conta de coisas como prazos (tem que coincidir com o lançamento em uma semana ou dias até), mecânicas manjadas, desenvolvimento dos gráficos e pressão dos estúdios. Por muitas vezes isso resulta em produtos meia boca, mas que mesmo assim vão vender horrores por conta daquela licença estampada na capa. X-Men Origins: Wolverine é um caso realmente a parte, pois ele seria um jogo do Wolverine (baseado nos quadrinhos) e foi adaptado para o filme, tornando o roteiro confuso (mas, bem, a vida do Wolverine já é confusa nos quadrinhos, então fez sentido), mas ainda assim, as versões maiores eram insanamente divertidas. Mas bem, isso não tem muito a ver com o jogo analisado, que é baseado em filme, falo de Harry Potter and The Deathly Hallows: Part 2 – The Videogame. Será que ele vale a pena ou merece que levemos um Obliviate para esquecer que jogamos ele?

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Análise: Tony Hawk's Pro Skater HD

Remakes, Remasterizações. Essas palavras soam como cifrões nos bolsos das produtoras e sinal de alerta aos jogadores. Não há de se negar isso. A Activision colocou nas mãos de um estúdio iniciante (O Robomodo) a tarefa de produzir um remake misturando os dois primeiros Tony Hawk's Pro Skater em um jogo só.  E então tivemos Tony Hawk's Pro Skater HD.




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Análise: F1 2010

 Jogos de formula 1 sempre tiveram a eterna dúvida: Simulação ou Arcade? Ao longo dos anos, diferentes produtoras mostraram sua visão do esporte. Desde a Namco com o eterno Pole Position dos anos 80, passando pela SEGA com os 2 Super Monaco GP, a Microprose com a sua série Grand Prix nos PC’s (e que por pouco não esteve na geração passada), a Human com o F1 de N64, a EA também fez parte desse pelotão, a Atari e a Sony, todas com jogos diferentes. Eis que uma empresa que é uma das melhores em jogos de corrida, a Codemasters assume a franquia oficialmente em 2009. A experiência anterior em jogos de corrida do tipo fórmula da Codemasters vem do jogo de F-Indy do PS2. Será que ela se deu bem com a edição 2010 de F1? É o que veremos!


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Primeiras Impressões: Deadpool


Olá aos meus 3 leitores do Gamerbox, este será mais um post de primeiras impressões. Desta vez, um jogo que eu espero desde o anúncio dele. Trata-se do Mercenário mais querido dos quadrinhos, ninguém menos que o senhor Wade Wilson, ou como ele é conhecido, Deadpool.


Antes de mais nada, não, não tem nenhum motivo referente aos quadrinhos que me tenha feito querer jogar Deadpool, tampouco a aparição dele em Marvel x Capcom 3 ou as aparições dele em Cartoons da Marvel, mas meramente a desenvolvedora do jogo, a competente High Moon Studios (de Transformers: War for Cybertron e Darkwatch). Então, conhecendo posteriormente em vídeos, os níveis de zueira de Deadpool, meu hype pelo jogo foi aumentando. Então, cá estamos nós.


Joguei a primeira missão, que serve de tutorial pro jogo, e a primeira coisa que se nota, é o senso de humor do jogo, inclusive com Deadpool conversando com o próprio dublador (Nolan North, que de acordo com Deadpool tem uma voz muito parecida com a dele) em uma ligação (e mandando-o se foder em seguida). Como no material de origem, Deadpool fala... E como fala, sempre mandando uma piadinha ou comentário infame.


Visualmente o jogo é satisfatório. Não te dá uma riqueza visual imensa, ou coisas que te fazem saltar os olhos, tampouco tem cenário destrutível, mas os modelos são bons e a movimentação de Deadpool é bastante fluída, e quando eu digo fluída, é realmente fluída, os produtores do jogo realmente tiveram esmero ao criar a versão jogável de Deadpool.


No tocante a jogabilidade do mesmo, Deadpool é uma mistura de Ação e Tiro em terceira pessoa, a ação é desenfreada, e Wade possui golpes fracos e fortes e combos podem ser feitos com os dois botões. Já o B (Círculo no PS3), é o teleporte/dash, que pode ser usado pra contra ataque, quando o botão aparecer sobre o inimigo. Tudo funciona de maneira frenética nos combates, mas o preocupante no tocante aos inimigos, é em relação aos tiroteios, que funcionam razoavelmente bem, mas o jogador tem que ser O DEADPOOL pra conseguir se focar nos dois tipos de inimigo.


Deadpool possui um arsenal pequeno, que vai aumentando e pode ser melhorado conforme se compra os upgrades.


Finalizando, minhas primeiras impressões foram positivas, e espero que o jogo mantenha o ritmo. Se eu recomendaria? Talvez, o jogo pode apagar a péssima versão de Deadpool do filme do Wolverine. Oh, a Infâmia. Até o Review, amigos!

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Ecstasy of Order - The Tetris Masters (2011):

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Crônicas de um Cavaleiro #2 Tretas Divinas e Armaduras

Leia o primeiro parágrafo ouvindo essa música:

No Capítulo passado, nosso herói lutou contra a forte barreira da Língua Chinesa e depois, contra inúmeros adversários sparrings para poder se tornar um Cavaleiro. Em sua luta feroz, ele derrota o oponente, mas por  algum motivo, um cosmo de trevas possuiu seu oponente. Mas, nosso herói não desistiu e com a força de vontade, venceu seu oponente.


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Primeiras Impressões - Fast & Furious: Showdown



Enfim, resolvi testar o novo Fast & Furious da Activision, feito para acompanhar o sexto filme da franquia. Não me aterei a muitos detalhes, afinal, joguei uma porção infima do jogo, mas vamos lá.

Tendo as duas primeiras missões como parâmetro, eu tive meramente a impressão de estar jogando um jogo feito para portátil, e não me refiro aos gráficos e cenários abaixo da média  (Ridge Racer Unbounded com configurações mais baixas ficou mais bonito), mas a própria estrutura do jogo, que são missões de tacada simples.

Isso não é um fato aleatório, já que a Desenvolvedora do jogo (A Competente Firebrand) tem extensa experiência com versões portáteis de jogos de corrida, vide Trackmania, Toca 2, Grid, DiRT 2, Need for Speed Nitro e Need for Speed Undercover (Todos do Nintendo DS). 


Os controles do jogo são aparentemente simples, e o drift é um pouco menos injusto do que o do já citado neste artigo Ridge Racer Unbounded, que é um tanto difícil de controlar pra um novato. Mas ainda assim pra um jogo que preza por tiro rápido e Arcade, um pouco mais de suavidade não seria ruim.

Enfim, gostei da missão no Rio do jogo, remtendo ao quinto filme, com um cenário que lembra bem a cidade, só faltou as barangas na praia, mas não tinha praia naquela missão.

Aguardem review em breve... Ou não


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Crônicas de Um Cavaleiro #1 Ganhando um Bronzeado

ejam bem vindos a esta nova coluna, aonde narro minhas desventuras em Saint Seiya Online, MMO RPG gratuito distribuído pela SEGA e desenvolvido pela Perfect World Beijing. O objetivo dela é trazer relatos bem humorados sobre como é difícil se aventurar em um MMO chinês.

Depois de muito batalhar (e encarar mais de quatro horas de updates), consegui criar minha conta e logar, e sou introduzido a um vídeo falando sobre as antigas guerras ou algo do tipo. Não faço a menor idéia, pois se pouco entendo de japonês, entendo MENOS AINDA DE CHINÊS! Pois bem, ao que parece nas imagens, é a guerra antiga, pois os Cavaleiros de Ouro (destacando apenas Dohko e Shion) e o cavaleiro de Pégaso lutam ao lado de Atena contra Hades.


Vídeo concluído, crio meu personagem e vejo como ele ficaria com a armadura de Gêmeos.



Logo depois, aparece Athena e depois de uma conversa rápida, sou convidado a escolher qual será minha armadura (que dá base a combinações com outras armaduras e coloca os status dos pontos), escolho a de Fênix porque as armaduras que combinam com as de Fênix são melhores.



Chegando ao Santuário, falo com Marin e começo meu "treinamento", ou algo do tipo, lembrem-se que o jogo é em chinês e o máximo de chinês que conheço é "Calne Qeso ou flango com catupily?" Dou porrada em algumas pedras só pra mostrar quem é que manda e sigo o caminho indicado aonde vou falar com um sósia do Cassius. E lá, temos alguns sparrings pra espancar livremente. Sigo em frente e tem outros sparrings, em outra quest (parecem primos do sósia do Cassius), mas não tirei fotos deles.


Depois disso, me dirijo até a Arena do Santuário, aonde vou lutar pela armadura de Bronze. A porrada come solta, mas venço e depois da minha vitória, uma cena aonde o cavaleiro derrotado é possuído por um cosmo de trevas (influência de SS Omega? Talvez), e meu personagem o enche de porrada e ele desaparece em um efeito cafona.


Depois disso, me dirijo ao mestre do Santuário, e ele me concede o título de Cavaleiro de Bronze. Oh yea. Em seguida, deslogo do jogo para escrever esse texto.

No Próximo Capítulo das Crônicas de Um Cavaleiro: Armaduras, Deuses e Tretas no mundo de Saint Seiya Wanmei...

E você... Consegue sentir o cosmo?

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Análise: Star Trek

Primeiramente, não, não sou fã de Star Trek. Posso dizer com quase absoluta certeza que meu contato com Star Trek antes desse jogo é bem próximo de zero. Certa expectativa surgiu em torno desse jogo, e agora saberemos se ele atendeu ou não. A crítica detonou, mas eles amam Skyrim, então não posso deixar isso ser parâmetro. Pensando nisso, embarquei em uma jornada para alguma coisa, mas vamos em frente.


O jogo não tem uma ligação direta com o filme Into Darkness em si, mas se passa no mesmo universo do filme de 2009, do JJ Abrams, o que sugere que se passe depois do mesmo, e aqui também temos Spock com voz e rosto baseados nos de Zachary Quinto e Kirk tem suas feições baseadas nas de Chris Pine. Não prestei muita atenção na história, mas como Spock e Kirk ainda se porradeiam, concluo que Kirk fez alguma merda, como mostrado na primeira cutscene do jogo.


O jogo é um shooter em terceira pessoa, tal qual Gears of War, Mass Effect e Spec-Ops: The Line, mas com suas próprias peculiaridades, advindas dos dois personagens jogáveis, enquanto Kirk é o típico soldado que vai pra frente de peito aberto, Spock é um pouco mais furtivo e isso se reflete nos armamentos principais dos dois.

Além disso, o modo cooperativo é essencial para a sua jogatina melhorar, porque a inteligência artificial do jogo é ruim...

Muito Ruim...

Pior que ser pego de calça arriada, se masturbando para uma Playboy 3D usando óculos de lente de celofane.

Esse tipo de ruim. Pois muitas vezes o seu parceiro vai andar feito um pateta e você vai precisar comandá-lo a fazer algo.


O armamento é variado, principalmente se contarmos as armas que podem ser capturadas dos inimigos, e um ponto positivo é que apenas duas armas (além da arma de posse do personagem) podem ser equipadas... Ou você nunca se perguntou de onde Duke Nukem tirava aquela porra toda em 1996?
Ainda assim a jogabilidade apresenta alguns problemas, como comandos demais (Mass Effect e Gears of War me acostumaram mal com o mesmo botão de corrida ser usado pra cobertura) e a falta de um botão de Ataque direto (Ou melee Button) é algo realmente chato. De resto, é um shooter comum e funciona na marra.

Alguns dos recursos utilizados em dupla são muito interessantes e no modo cooperativo do jogo fica melhor, o que conta positivamente pro jogo.


Graficamente é bom, tem cenários bem construídos e ambientes que passam realmente a idéia de Star Trek, porém são meio repetitivos em certo ponto do jogo. Os modelos dos personagens, tanto os protagonistas ou a tripulação da Enterprise ou os NPC, ou inimigos estão bem feitos, mas é notória a diferença entre Kirk e Spock e o resto do pessoal.


Sonoramente eu não posso falar muito das trilhas porque eu realmente não sei falar sobre trilhas sonoras, mas nota-se claramente a diferença de interpretação de Zachary Quinto e Chris Pine e do resto do elenco de vozes do jogo. Deixo isso a critério de vocês.

Finalizando, Star Trek não é lá a bomba pregada pela imprensa, mas não foge do padrão de jogos licenciados, vale um aluguel e olhe lá.


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Project Diva F confirmado para agosto no ocidente


A Sega anunciou hoje em seu blog, que Hatsune Miku: Project DIVA F virá ao ocidente. O jogo será lançado em Agosto, sendo que em Território Americano, será vendido tanto em disco quanto na PSN, e na Europa somente em formato digital.

Depois de anunciar o interesse e pedir o feedback dos fãs, o retorno foi bastante positivo, tendo alcançado pelo menos 15.000 compartilhadas em três dias no Facebook.

A demo do jogo sairá na PSN Americana dia 11 e na Européia dia 12.

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Novo Trailer de Phoenix Wright: Duel Destinies



E OBJEÇÃO! No Nintendo Direct de hoje, a Capcom liberou um trailer novo de Phoenix Wright: Dual Destinies, para Nintendo 3DS e nele temos o retorno de alguns personagens já clássicos, como Edgeworth e Pearl.

Eu teria mais coisas a falar, mas assistam e tirem suas conclusões!

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Trailer de Sonic Lost Worlds



Depois de anunciar uma parceria com a Nintendo para a exclusividade em 3 jogos do Sonic (e trazendo de Rebarba, Yakuza 1 e 2 em HD pro Wii U, Hooray!) em plataformas Nintendo (que garantiram MUITO sensacionalismo na Internet daqui do Brasil), a SEGA mostrou hoje o primeiro trailer de Sonic Lost Worlds (não confundam com a bacana e interminável Lost World de Sonic Adventure).
O jogo chega ainda nesse ano, para Wii U e Nintendo 3DS.

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Jacky, de Virtua Fighter, dá as caras em DoA 5 Ultimate



Novidades em relação a Dead or Alive 5 UItimate. O novo jogo da Tecmo-Koei, (que nem é tão novo assim) vai contar com a presença de mais um lutador de Virtua Fighter, o icônico Jacky Bryant, além do retorno de Ein, alter ego do ninja Hayate. 

Dead or Alive 5 Ultimate, além das duas figuras acima, também tera a adição de Momiji, a ninja-sacerdotiza que estreou como uma das protagonistas em Ninja Gaiden: Dragon Sword. E, pelo jeito que a coisa anda, não vamos nos surpreender se a curvilínea caçadora de demônios, Rachel, também de Ninja Gaiden, entrar como parte do elenco.

Dead or Alive 5 Ultimate tem data de lançamento para o dia 5 de setembro deste ano, no PS3 e Xbox 360.  

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Mortal Kombat 9 para PC ganha data



Boa notícia para a galera que gosta de jogar no PC: Mortal Kombat está chegando à plataforma! O jogo virá na versão Komplete Edition, com todas as DLCs e skins disponíveis!

O lançamento digital será no dia 3 de julho, enquanto a versão física chegará em 2 de agosto para PCs com Windows.

O jogo suportará o Mortal Kombat Tournament Edition Fight Stick e trará também achievements.

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Trailer de Batman: Arkham Origins



Depois daquele Teaser que mostrava 20 segundos de Logos, 5 segundos de fade-in/fade-out, e 15 segundos de treta entre Batman e Exterminador, finalmente temos o trailer completo de Batman: Arkham Origins, e nele, além da Treta completa entre os dois, vemos aí que o nosso Morcegão vai se lascar bonito.

O jogo chega para PC/PS3/X360/Wii U, além dos prequels para 3DS e PS Vita.

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Guilty Gear Xrd é anunciado



Amigos, a Arc System Works anunciou um novo Guilty Gear e mostrou logo de cara um trailer bacanudo.

Guilty Gear Xrd ~SIGN~ é a nova iteração da franquia, o que nos faz agradecer por finalmente saírem das 1950 revisões de XX, e temos gráficos em alta fucking definição. Ficaremos no aguardo de anúncio de plataformas e etc, então fiquem ligados!

Comentário do Kyo: Que penteado é esse, senhor Ky Kiske?

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Metal Gear Rising VAI sair sim pra PC



Metal Gear Rising: Revengeance vai sair também para PC, revelou o diretor Hideo Kojima no seu podcast HideRadio.
Ainda não se sabe quando o jogo vai sair, por onde ou por quanto, mas a notícia já foi confirmada pelo produtor JP Kellams, da Platinum Games, pelo Twitter.
Rising vai ser o primeiro jogo da empresa japonesa a ser lançado para PC. Seria bom se a nova versão viesse com os DLCs e, quem sabe, algum extra. 
Via Kotaku Brasil
Comentário do Kyo: Yippie-Ki-Yay Motherfucker! MGR no PC, agora sim, porra!

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Teaser de Batman: Arkham Origins


Você gosta de Batman, não é? Sim, você gosta de Batman, eu gosto de Batman e o Papa gosta de Batman.

Enfim, a Warner liberou o primeiro Teaser de Batman: Arkham Origins, e nele... Não tem nada, a não ser uma lutinha do Bátimã com o Destruidor (Ou Deathstroke se você for bichinha e ver o nome original).

O jogo sai dia 25 de Outubro, e provavelmente deve vir dublado em português, como já está virando tradição da Warner por essas bandas. E o Trailer completo deverá vir dia 20 agora.

Comentário do Kyo: EU SOU A NOITE.

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Então você quer criar um RPG, não é?


A desenvolvedora de The Witcher, CD Projekt RED, fez um REDkit  e o disponibiixou de graça, permitindo que os usuários criem suas próprias aventuras de RPG. O kit é baseado nas ferramentas de desenvolvimento usadas que permitiram que a CD Projekt RED criasse o aclamado jogo de RPG The Witcher 2: Assassins of Kings. Você pode conseguir o REDkit Beta no seu site aqui.

O REDkit oferece uma série de recursos, incluindo:


  • Ferramentas intuitivas desenvolvidas para todos os aspirantes a contadores de histórias e designers de jogos
  • Ferramentas complexas de terrenos de fácil utilização, incluindo o sistema de folhagem SpeedTree
  • Utilize os gráficos surpreendentes e efeitos visuais que fazem parte de The Witcher 2: Assassins of Kings 
  • Crie um dia realista e dinâmico e ciclo de noite em alguns cliques
  • Implemente as histórias não-lineares e quests com um sistema de busca exclusivo que permite que as decisões do jogador tenham influência no mundo do jogo e no enredo
  • Crie personagens incríveis, NPCs, e comunidades inteiras e defina suas interações com o jogador
  • Coloque câmeras de diálogo automaticamente ou manualmente para criar uma experiência filmlike



“Para o CD Projekt RED, todos os RPGs são sobre contar incríveis histórias,” disse Adam Badowski do CD Projekt RED. “Queremos dar aos jogadores o poder de dizer o mesmo tipo de ramificação, histórias não-lineares que fizeram os jogos de The Witcher tão populares. Nossos fãs nos ajudaram durante anos para tornar os nossos jogos o melhor que podem ser, e o REDkit faz parte do nosso abraço à nossa comunidade, como um parceiro no desenvolvimento do jogo."

Opinião do Kyo:

Não é dessa vez que vocês verão "Força da Amizade HD Edition" porque essa porra não roda no meu PC nem a pau, mas tá aí a oportunidade pra quem quer fazer RPG's.


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Primeiro Trailer de Phoenix Wright: Dual Destinies



A Capcom liberou O primeiro Trailer ocidental do novo Ace Attorney, que se passa um ano após os eventos de Apollo Justice, trazendo Phoenix de volta a Ação.

Ainda tem muita coisa a ser desenvolvida (o próprio trailer diz que ainda há coisas a serem desenvolvidas), mas percebe-se as novidades do gameplay na parte dos tribunais, e o que a diferença de Hardware entre o DS e o 3DS é capaz de proporcionar em termos de profundidade no jogo.

O jogo deve chegar no final do ano (setembro ou outubro, se me permitirem um palpite) exclusivamente ao 3DS.

Opinião do Kyo: Estou jogando dinheiro na tela e nada acontece.

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Gameplay de Deadpool: The Game



E enfim, temos os gameplays de Deadpool: The Game, jogo de ação em terceira pessoa estrelando nosso mercenário favorito dos Quadrinhos.

Opinião Fraca porque to meio doente:
Os cenários estão um pouco pobres de cor, mas o jogo parece estar bem divertido.

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Trailer novo de Saints Row IV: Conheça O PRESIDENTE






Hoje, a Deep Silver e o Volition liberaram um novo trailer mostrando um pouco mais de Saints Row IV (PC, PS3, X360).

Nele, o Presidente dos Estados Unidos da Merica é um justiceiro (controlado por você), que enfrenta aliens e malfeitores com estilo.


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EA Adquire a licença dos jogos de Star Wars




A EA anunciou um acordo com a Disney para publicar futuros jogos de Guerra nas Estrelas. As duas empresas estabeleceram um acordo exclusivo de desenvolvimento e publicação de novos jogos baseados no Universo de Star Wars.

De acordo com o anúncio, a EA "desenvolverá e publicará novos jogos de Star Wars para um público grande, abrangendo todas as plataformas e os gêneros mais populares, enquanto a Disney irá cuidar de títulos para plataformas móveis, jogos sociais, de tablets e online."

E de acordo com Frank Gibeau, três estúdios já estão trabalhando em títulos de Star Wars: DICE (de Mirror's Edge e Battlefield), Visceral (Dead Space e Dante's Inferno) e Bioware (Dragon Age e Mass Effect).

"O Sonho de todo desenvolvedor é criar jogos para o Universo de Guerra nas Estrelas" Disse Gibeau "Três de nossos melhores estúdios irão realizar esse sonho, criando aventuras épicas para os fãs de Guerra nas Estrelas. DICE e Visceral irão produzir novos jogos, se juntando a equipe da Bioware, que continuará a desenvolver jogos para a franquia. As novas experiências que criaremos, serão inspiradas pelos filmes, mas os jogos serão totalmente originais, com mecânicas e histórias novas."

"Esse acordo demonstra a nossa política de cruar jogos que contribuam com a popularidade da franquia nos anos que virão" Disse o co-presidente da Disney, John Pleasant. "Colaborar com uma das maiores publishers de jogos no mundo, vai nos ajudar a criar um excelente portifólio de novos jogos de Guerra nas Estrelas para os nossos fãs ao redor do mundo."


Comentário Otimista: Não sou hater da EA, então fico no aguardo do que quer que possa vir, mas espero bons títulos e que a DICE desenterre Battlefront 3 com a nova versão da Frostbite. Mas apesar das altas expectativas que um título da Bioware traga, fico empolgado com o que a Visceral possa trazer ao mercado.

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Análise: Mass Effect 3


Quando se produz um jogo que foi aclamado pela crítica e pelo público, uma sequência na maioria das vezes é inevitável, então o que dizer das expectativas dos jogadores ao verem o final de Mass Effect 2 em 2010? Esse era o desafio da Bioware, para o jogo analisado hoje, Mass Effect 3.

Se iniciando quase que imediatamente após os eventos de Mass Effect 2 (ou no caso, do DLC Arrival se você tiver jogado, aí é imediatamente MESMO), Shepard tem que sair da Terra e percorrer o Espaço para unir as raças contra um inimigo em comum, muito maior que a ameaça de Harbinger ou Saren. 

Antes de falar sobre as mudanças em termos de Gameplay, falarei de outros aspectos. A narrativa, tem um tom diferente de ME 2 no que diz respeito a interação com seus colegas de nave, mas o tom de Mass Effect 3 é mais urgente, pedindo menos conversa e mais ação e mesmo no que diz respeito aos relacionamentos amorosos, está um pouco mais simplificado em relação ao Mass Effect 2 (Ok, eu importei meu save do mesmo, e ficou mais simples).

Outra adição foi o Multiplayer, que sinceramente... Não me apegou muito, mas acho que mais por conta dos mapas mesmo que não curti, outros gostaram desse aspecto, mas eu não passei muito tempo nele não, acho que se foram 3, 4 horas acho que foi muito. No mais, não afeta a experiência principal, mas necessita de experiência para ser aproveitado melhor.

Em relação a parte principal do jogo, não foram muitas alterações em relação a mecânica.  A Omniblade foi uma adição esperta, e algumas poucas alterações deixaram tudo mais fluído, ainda que menos que Gears of War, mas isso é mera decisão de design. De resto, a mesma coisa, escolha sua classe de acordo com sua preferência de combate, e até se você quiser focar mais no roleplaying ou na ação, pode-se escolher no início da Jornada, que no caso, a AI do jogo foca no lado oposto do que você escolheu. Ou pode-se manter o padrão dos jogos anteriores.

Graficamente é uma faca de dois legumes, pra cada melhora temos um pequeno defeito. A modelagem dos personagens melhorou muito, eu até tirei uma screen do rosto do meu personagem no 2 e no 3 (com as mesmas configurações gráficas) e comparei, mas a iluminação dos personagens ficou escura, muitas vezes dificultando na hora de tirar uma boa screenshot de diálogo (isso no PC). Os cenários estão variados e muito lindos, do início ao fim do jogo, mas a variedade de inimigos é meio baixa. Ok, nem tanto, temos inimigos divididos em Geths, Cerberus e Collectors, o que dá uma variada, mas no geral eles se subdividem nas mesmas classes, ficando meio que uma troca de skin por assim dizer.

O que compensa isso são os momentos cinematográficos , como quando Shepard e a Normandy trabalham pra trazer um Reaper gigante abaixo, ou quando se deve sobreviver a uma caralhada de inimigos. Ou mesmo nos momentos finais, aonde a jogabilidade é inexistente (sem entrar em mais spoilers). E o final é de certa forma ambíguo, dependendo da interpretação do jogo.


Sonoramente, é no nível do anterior, com composições boas que casam com os momentos do jogo, mas que você não colocará de modo algum em seu player, e a dublagem, bem... Como sempre, A versão feminina de Shepard é melhor que a Masculina, mas todos os dubladores desempenham bem seus papéis. O destaque fica pra Martin Sheen, fodástico como o Illusive Man, elegante e maligno.


Finalizando, sou suspeito pra falar que sou fanboy, mas Mass Effect é uma das melhores franquias atuais dos videogames, e que um jogador com apreço por histórias bem montadas deveria apreciar de maneira plena. Obrigado por tudo, comandante!




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BOMBA! Remake Brasileiro de Resident Evil 2 é uma Farsa!

Fonte: Game FM


CAPCOM
RESPONSÁVEIS PODEM RESPONDER JUDICIALMENTE PELAS IRREGULARIDADES
 O sonho brasileiro de estampar na cara dos gringos um remake do clássico “Resident Evil 2” pode ter acabado aqui. O suporte da Capcom UK teria enviado à equipe da Hydra Games, que estaria desenvolvendo o game no Brasil, um e-mail em que dizia apreciar a iniciativa mas que a equipe precisaria de autorização expressa para publicar o projeto.
E-mail falso da Capcom
E-mail falso da Capcom
Porém, o e-mail veio de um contato não oficial. Depois de uma conversa de um investigador da GameVicio por e-mail com o real contato da Capcom UK, a mesma respondeu que não havia e-mail algum registrado em seus arquivos. E pra piorar ainda afirmou que “no caso de irregularidades, os responsáveis deverão responder judicialmente”.
E-mail oficial da Capcom UK implicando um possível processo e apontando o fato do e-mail falso
E-mail oficial da Capcom UK implicando um possível processo e apontando o fato do e-mail falso
O pior é que os renders gráficos que a equipe apresentou nas postagens na page oficial deles no Facebook podem ser encontrados em qualquer lugar na internet, inclusive os vídeos de apresentação de movimento de personagens e dos motores gráficos. Um trecho traduzido do e-mail da Capcom diz:
Se houverem irregularidades, os autores respondem em tribunal de acordo com o artigo: 
O Copyright Legislação Federal Americana de 1976 
Direitos autorais Act1, estabelece em seu artigo 102 (a) que um trabalho intelectual para ser capaz de proteção de direitos autorais deve conter dois critérios: originalidade (criação independente com criatividade mínima) e configuração (o trabalho deve ser fixado em uma percepção forma tangível ou intangível passível de uma máquina).
Renderização feita na CryEngine da delegacia de Raccoon City
Renderização feita na CryEngine da delegacia de Raccoon City
A equipe garante estar fazendo um game do zero, mas foi descoberto que, se concluído, não passará de um mod para “Crysis 3” ou “Crysis 2“. Por isso o jogador teria que ter um dos dois games instalados em seu computador. Além de tais irregularidades, a equipe estaria possivelmente falsificando além de e-mails, telefones para contato, inclusive o da Capcom Unity Brasil (!), para tentar dar veracidade ao projeto e até mesmo envolvendo seguradoras como a BV Financeira  e bancos como o Santander.
A equipe por trás da possível farsa também estaria banindo membros da comunidade que estariam insinuando por meio de comentários que o projeto pudesse ser fake. Seria medo?
A equipe da Raccoon Police Archives, fã page de “Resident Evil” no Facebook também entrou nas investigações e enviou um e-mail à Capcom para mais esclarecimentos.
Até o fechamento desta matéria não recebemos respostas.
PS: MATÉRIA BASEADA NA INVESTIGAÇÃO DE MARCOS DIAS, DA GAMEVICIO. NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS PELAS ACUSAÇÕES APRESENTADAS.
Opinião Macarrônica: Será? Eu não dava um puto furado pelo projeto, mas ao menos parecia ser algo. Agora, se for confirmado, é lamentável,

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Encontro Skynerd RJ - Dia da Toalha!


Duas semanas após sua morte, no dia 11 de Maio, o dia 25 de Maio foi escolhido pelos Nerds do mundo inteiro como o dia para celebrar a obra de Douglas Adam, a série de livros O Guia do Mochileiro das Galáxias. Nesse dia também é comemorado o Dia do Orgulho Nerd, dia da premiére de Star Wars IV em 1977.

Mas porquê toalha ? Segundo o guia, a toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de Beta de Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebriantes vapores marítimos; você pode dormir debaixo dela sob as estrelas que brilham avermelhadas no mundo desértico de Kakrafoon; pode usá-la como vela para descer numa minijangada as águas lentas e pesadas do rio Moth; pode umedecê-la e utilizá-la para lutar em um combate corpo a corpo; enrolá-la em torno da cabeça para proteger-se de emanações tóxicas ou para evitar o olhar da Terrível Besta Voraz de Traal (um animal estonteantemente burro, que acha que, se você não pode vê-lo, ele também não pode ver você -estúpido feito uma anta, mas muito, muito voraz); você pode agitar a toalha em situações de emergência para pedir socorro; e naturalmente pode usá-la para enxugar-se com ela se ainda estiver razoavelmente limpa.

Dia 25 de Maio, às 18h na praia do Arpoador, os Nerds Cariocas terão a vantagem de ter um ambiente comum e apropriado para utilizarem suas toalhas, com DIVERSAS atividades envolvendo elas !

Não apenas toalha, mas traga também violão, lanche, amigos, bom humor, e sua nerdisse com você !


Mais infos na página do Evento no Facebook

https://www.facebook.com/events/523171404386523/?notif_t=plan_edited

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Last of Us chegará dublado em português



A produção The Last of Us da Naughty Dog chegará ao Brasil totalmente localizada, com legendas e dublagens em português. A informação veio pela Sony, nesta sexta-feira (03), que aproveitou o anúncio para garantir a chegada do game por aqui no dia 14 de junho, mesma data do lançamento do título no varejo norte-americano.

O exclusivo de PlayStation 3 terá direito a brindes durante a campanha de pré-venda. Os extras incluem diversos bônus para o multiplayer, como experiência adicional, e skins para os protagonistas Joel e Ellie. O game chegará ao mercado por R$149.


O survival The Last of Us causou muito burburinho na imprensa quando o primeiro teaser do game foi lançado, mostrando um documentário da BBC sobre um fungo que consegue alterar o comportamento de insetos.

Em uma Pênsilvania pós-apocalíptica, Joel e Ellie terão que se virar para sobreviver, mas o foco do game não será no terror - por mais que monstros horripilantes estejam vagando por aí. The Last of Us focará na humanidade e no relacionamento entre os personagens.

Comentário Pertinente:
Espero sinceramente que a dublagem seja do nível Microsoft (Gears, Forza e Halo Reach) e não no nível Sony.

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Star Trek: The Game - Primeiras Impressões


Star Trek: The Game a princípio parece ser um jogo voltado, para os trekkers? Então, o que faria um neófito na franquia, como eu, a jogá-lo? Pois bem, o gênero utilizado e o estilo do jogo, foram o que me atraiu. Então vamos as primeiras impressões que tive com o dito cujo.

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Anunciado filme de Ratchet & Clank


Se você curte a franquia de plataforma/ação Ratchet & Clank, prepare-se, pois em 2015 chegará um filme dessa dupla que arrebenta nos consoles da Sony.

O estúdio Insomniac trabalha em parceria com a Rainmaker e a Blockade Entretainment pra trazer a animação desses dois aí que, olha, curto pra caralho. Pra garantir fidelidade ao universo da dupla, o roteirista dos jogos está trabalhando no filme também.

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Um novo Sonic é Anunciado


Esse é o tipo de coisa maneira, que só ficará no Japão! 

Pois bem, a SEGA anunciou um novo Arcade do Ouriço Azul, intitulado Sonic Athletics. Nele, você terá de correr o mais rápido possível para conseguir a maior pontuação. E enquanto você corre, na Tela, um personagem da franquia correrá junto, e conforme a sua velocidade, o personagem seguirá a mesma. São oito personagens diferentes para os gordinhos japoneses escolherem: Sonic, Tails, Knuckles, Amy, SombraShadow, Metal Sonic, Silver e Blaze.

O Arcade de esteiras irá começar a funcionar no dia 25 de Abril na Joypolis da SEGA, em Tokyo e o crédito custará 500 yen. E aparentemente será o único lugar aonde poderá ser jogado, nos outros locais, as pessoas continuarão a correr em suas tediosas esteiras.


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Mass Effect ganha um álbum de Power Metal

Ou quase isso. A Starbreeze, banda russa de Power Metal, provavelmente composta por fãs de Mass Effect, lançou um álbum em tributo a trilogia da Bioware.

O título N7, que também está na roupa do Comandante Sheperd, indica o nível de patente perante o Conselho, com o”N” indicando “Forças Especiais” e 7 o mais alto nível de patente existente. Por ser classificado como “space metal” então temos pegadas bem atmosféricas, com referências a bandas como Ayreon e power metal progressivo.

Você pode baixar o disco aqui no esquema, pague o quanto quiser, ou seja, pode sair de graça se você quiser.

E se curtir, dê um joinha na fanpage da banda.

E pra encerrar essa notinha, uma figure linda da versão feminina de Shepard