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Apenas mais um blog de jogos, aonde escrevo sobre o que jogo.
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Análise: DmC Devil May Cry

O jogo de hoje foi alvo de uma controvérsia, o que prova o quão escroto um gamer pode ser. Desde seu anúncio até as vendas abaixo do esperado, tudo o que as pessoas comentavam era sobre a porra do cabelo do Dante, e não sobre o jogo. Enfim, deu pra perceber que o jogo desta semana é DmC: Devil May Cry, então vamos nessa?

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Análise: Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 3 Full Burst


No fim de outubro, chegou a versão revisada do mais recente jogo de Naruto, Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 3 Full Burst. Será que ele vale a pena seu dinheirinho? Vamos ver então.


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Análise: Resident Evil Revelations

O ano de 2012 não foi bom para os fãs de Resident Evil. Nos consoles, Resident Evil: Operation Raccoon City foi um puta dum fiasco, e Resident Evil 6 dividiu opiniões, assim como Moisés dividiu o mar vermelho. Eu curti, mas há uma grande chance de você não ter curtido o jogo, confira a nossa análise. Enfim, o que tecnicamente salvou o ano foi o pequeno notável chamado Resident Evil Revelations, do Nintendo 3DS, que em 2013 foi adaptado para os consoles da atual geração e pro tablet da Nintendo (alguns chamam de Wii U), vamos ver como ele se sai?

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Análise: Castlevania Lords of Shadow


Amigos, vamos supôr uma coisa: Se eu desenvolver um jogo baseado em produto X, e você desenvolver um jogo baseado no mesmo produto, serão jogos completamente diferentes, se a liberdade da publisher permitir.  Peguemos por exemplo três jogos da série Silent Hill. Silent Hill 4, Silent Hill Homecoming e Silent Hill Downpour. Enquanto que o 4, desenvolvido pela equipe responsável pelos anteriores, ainda tem a pegada clássica (dadas as diferenças entre os jogos), Homecoming tenta tempo emular o Silent Hill clássico, mas peca em usar a violência pra chocar (sendo mais ocidental) e não num sentido psicológico. Já Downpour dá a visão do desenvolvedor (Vatra) do que seria Silent Hill, sendo uma experiência nova na franquia (se é bom ou ruim, vai de cada jogador).

Dito isso, Lords of Shadow não é nem tenta ser um Castlevania clássico (sabemos das vezes em que a franquia tentou migrar pro 3D, ela não foi tão bem sucedida - os jogos de PS2 tiveram uma recepção boa, mas os de N64 e Wii não), mas sim dar uma própria visão do que seria Castlevania. O resultado? Confira abaixo.