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Análise: Tomb Raider


Olha, começarei esse texto falando que nunca fui muito fã de Tomb Raider. De fato, minhas maiores experiências com a franquia, foram 30 minutos de um Tomb Raider aí numa locadora no PS1 há muitos e muitos anos, a demo de um dos jogos da franquia que joguei no meu saudoso Dreamcast (eu atirava em escorpiões) e uma tentativa fracassada de jogar a versão PS2 de Tomb Raider Underworld (o jogo foi adiado só para termos acesso a diversos bugs do jogo x.x). E de fato, a franquia da Eidos começou a ser superada por Uncharted, da Naughty Dog, que possui 3 fantásticos jogos no PS3.

Pois bem, quando a Square Enix comprou a Eidos, a primeira piada sobre o próximo Tomb Raider foi essa. Sim, foi maldade, mas o fato é que a compra da Eidos foi benéfica para ambas as empresas, pois a Eidos recebeu o respaldo (e grana) da gigante nipônica para seus projetos (e acredite, ver o logo da Square-Enix em um jogo do Batman é estranho), além da ajuda da Square no departamento de cutscenes, a Square recebeu em troca um catálogo com diversos clássicos da Eidos, como Hitman, Legacy of Kain, Just Cause, Thief, entre outros. Enfim, o primeiro jogo de Tomb Raider sob a batuta da Square, foi um Spin-Off bacana chamado Lara Croft and the Guardian of Light. Se você curte jogos de visão aérea como Diablo por exemplo, vale a pena a compra. E a empreitada seguinte da Eidos e da Crystal Dynamics foi muito mais ambiciosa, simplesmente resetaram a franquia.